TOX-OER MOOCuma ferramenta para o ensino e a aprendizagem

  1. Fernando Remião 1
  2. Carolina Rocha-Pereira 1
  3. Renata Silva 1
  4. Vera M. Costa 1
  5. Jorge Soares 1
  6. Alfredo G. Casanova 2
  7. Helena Carmo 1
  8. Félix Carvalho 1
  9. Maria de Lourdes Bastos 1
  1. 1 Universidade Do Porto
    info

    Universidade Do Porto

    Oporto, Portugal

    ROR https://ror.org/043pwc612

  2. 2 Universidad de Salamanca
    info

    Universidad de Salamanca

    Salamanca, España

    ROR https://ror.org/02f40zc51

Libro:
CNaPPES 2018 5º Congresso Nacional de Práticas Pedagógicas no Ensino Superior Braga, Portugal, 12 e 13 de julho de 2018

Editorial: Universidade do Minho

ISBN: 978-989-20-9477-9

Año de publicación: 2019

Páginas: 175-181

Tipo: Capítulo de Libro

Resumen

O TOX-OER (Learning Toxicology through Open Educational Resources) é um projeto Erasmus+ desenvolvido por um grupo de docentes e estudantes da área da Toxicologia e das Ciências da Educação pertencentes a 7 Instituições de Ensino Superior, de diferentes países europeus, incluindo a Universidade do Porto (U.Porto). Este artigo aborda, no contexto deste projeto, o desenvolvimento de um MOOC (Massive Open Online Course) e a organização de um curso intensivo presencial que, entre outras metodologias de ensino/aprendizagem, utilize a plataforma Moodle onde o MOOC é alojado e os respetivos OER (Open Educational Resources) produzidos. O curso presencial teve como público-alvo estudantes de mestrado/doutoramento das instituições integrantes do projeto e decorreu durante uma semana na Faculdade de Farmácia da U.Porto. Os objetivos deste curso foram contribuir para o aprofundamento de competências técnico-científicas na área da Farmaco- Toxicocinética e competências transversais nos estudantes, assim como avaliar o MOOC TOX-OER enquanto ferramenta pedagógica, comparando-a com outras metodologias de ensino/aprendizagem. Os resultados da aprendizagem foram positivos. Após análise dos resultados do inquérito anónimo aos estudantes, fica a recomendação de se valorizar melhor a carga de tempo/trabalho/acompanhamento que as metodologias ativas exigem e a inclusão de metodologias que envolvam trabalho de campo/laboratorial.