El común y la violencia política en la AmazonÍa brasileñala lucha de la Aliança dos Povos da Floresta

  1. Benítez Trinidad, Carlos 1
  2. Barca, Stefania 1
  3. Milanez, Felipe 2
  1. 1 Universidade de Santiago de Compostela
    info

    Universidade de Santiago de Compostela

    Santiago de Compostela, España

    ROR https://ror.org/030eybx10

  2. 2 Universidade Federal da Bahia
    info

    Universidade Federal da Bahia

    Salvador, Brasil

    ROR https://ror.org/03k3p7647

Journal:
Studia historica. Historia contemporánea

ISSN: 0213-2087

Year of publication: 2022

Issue Title: El protagonismo del campesinado en las transformaciones del mundo contemporáneo

Issue: 40

Pages: 89-112

Type: Article

DOI: 10.14201/SHHC20183689112 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openOpen access editor

More publications in: Studia historica. Historia contemporánea

Sustainable development goals

Abstract

This article offers a reflection on the struggle for the common/s that emerged from the dialogue between the extractivist movement and the indigenous movement in Brazil in the 1980s, constituting the so-called Aliança dos Povos da Floresta. The objective is to evaluate the historical significance of this experience of environmental, labour and indigenous activism, as an integral part of the political ecology of the common/s. One of the fundamental characteristics of capitalism is environmental degradation and the annihilation of the common/s, understood as a non-commodified relationship between work and nature, based on autonomous, subsistence and eco-sufficient modes of production. This work/nature relationship is normalized in Brazil in indigenous areas, quilombolas and where subsistence agriculture predominates. In dialogue with these ancestral practices, in the 1970s, the rubber tappers broke with the owners of the means of production to begin their own autonomous relationship with the forest. This was an act of insurgent commoning, abolishing private property and wage labor, organizing communally in “extractivist reserves” (Resex). Given that a fundamental part of the political ecology of the common comprises all the violence deployed against it, we conclude that the defence of human rights must be linked to the rights of nature and that the experience of the Aliança is an example of the possibilities of convergence between labour, indigenous and environmental organizations targeting the common/s.

Bibliographic References

  • Allegretti, Mary (2008): «A construção social de políticas públicas, Chico Mendes e o movimento dos seringueiros», Desenvolvimento e Meio Ambiente, 18, pp. 39-59.
  • Almeida, Barbosa de Mauro W. (2004): «Direitos á floresta e ambientalismos: seringueiros e suas lutas», Revista Brasileira de Ciências Sociais, 19/55, pp. 33-53.
  • Almeida, Barbosa de Mauro W. (2008): «A enciclopédia da floresta e a florestania», Pagina 20, January 3.
  • Almeida, Barbosa de Mauro W., Mary Helena Allegretti y Augusto Postigo (2018): «O legado de Chico Mendes: êxitos e entraves das Reservas Extrativistas», Desenvolvimento e meio ambiente, 48, pp. 25-49.
  • Aquino, Terri Valle de (1989): «Pmaci: uma farsa de proteção ao meio ambiente e às comunidades indígenas do Acre e sul do Amazonas», Aconteceu Especial, 18, pp. 397-402.
  • Araújo, Ana Valéria y Sérgio Leitão, Sérgio 2002: «Direitos indígenas: avanços e impasses pós-1988» en Antônio Carlos de Souza Lima y Maria Barroso-Hoffmann (orgs.): Além da tutela: bases para uma nova política indigenista. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, pp. 23-33.
  • Araújo, Roberto, Ima Vieira, Peter Mann de Toledo, Andréa dos Santos Coelho, Iveloi DallaNora y Felipe Milanez (2019): «Territórios e alianças políticas do pós-ambientalismo», Estudos Avançados, 33/95, pp. 67-90.
  • Barbosa, João Mitia Antunha y Marcelo Gonzalez Fagundes (2018): «Uma revoada de pássaros: o protagonismo indígena no processo Constituinte», Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, 10/20, pp. 175-196.
  • Barca, Stefania (2010): Enclosing Water. Nature and Political Economy in a Mediterranean World. Cambridge: White Horse Press.
  • Barca, Stefania (2014a): «Telling the Right Story. Environmental Violence and Liberation Narratives», Environment and History, 20/4, pp. 535-546.
  • Barca, Stefania (2019a): «The Labour(s) of Degrowth», Capitalism, Nature, Socialism, 30/2, pp. 207-216.
  • Barca, Stefania (2019b): «Labour and the Ecological Crisis. The Eco-modernist Dilemma in Western Marxism(s), 1970s-2000s», Geoforum, 98, pp. 226-235.
  • Barca, Stefania y Felipe Milanez (2021) «Labouring the Commons: Amazonia’s ‘Extractive Reserves’ and the Legacy of Chico Mendes» en Nora Räthzel, Dimitris Stevis y David Uzzell (ed.): The Palgrave Handbook of Environmental Labour Studies. Londres: Palgrave Macmillan, pp. 319-338.
  • Barca, Stefania y Gavin Bridge (2015): «Industrialization and Environmental Change», en Tom Terreault, Gavin Bridge y James Mccarthy (eds.): The Routledge Handbook of Political Ecology. London: Routledge, pp. 366-377.
  • Bauer, Caroline Silveira (2019): «La dictadura cívico-militar brasileña en los discursos de Jair Bolsonaro: usos del pasado y negacionismo», Relaciones internacionales, 28/57, pp. 37-51.
  • Bennholdt-Thomsen, Veronika y Maria Mies (2000): The Subsistence Perspective. Beyond the Globalized Economy. London: Zed Books.
  • Berno DE Almeida, Alfredo W. (2004): «Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e movimentos sociais», Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 6/1, pp. 9-32.
  • Bicalho, Poliene Soares dos Santos (2010): Protagonismo indígena no Brasil: movimento, cidadania e direitos (1970-2009). Tesis Doctoral, Universidade de Brasilía.
  • Bicalho, Poliene Soares dos Santos (2019): «Resistir era preciso: O Decreto de Emancipação de 1978, os povos indígenas e a sociedade civil no Brasil», Topoi, 20/40, pp. 136-156.
  • Biesecker, Adelheid y Sabine Hofmeister (2010): «Focus: (re)productivity», Ecological Economics, 69/8, pp. 1703-1711.
  • Brighenti, Clovis Antonio (2015): «Colonialidade do poder e a violência contra os povos indígenas», PerCursos, 16/32, pp. 103-120.
  • Brighenti, Clovis Antonio y Egon Dionisio Heck (orgs.) (2021): O movimiento indígena no Brasil: da tutela ao protagonismo (1974-1988). Foz de Iguaçu: Edunila.
  • Brownhill, Lee, Teresa E. Turner y Wahu Kaara (2012): «Degrowth? How About Some “Dealienation?”», Capitalism Nature Socialism, 23/1, pp. 93-104.
  • Burkett, Paul (2009): Marxism and Ecological Economics. Toward a Red and Green Political Economy. Chicago: Haymarket Books.
  • Caffentzis, George y Silvia Federici (2014): «Commons Against and Beyond Capitalism», Community Development Journal, 49/S1, Jan., pp. i92-i105.
  • Cardim, Ricardo (2020): «A ofensiva da ditadura militar contra a Amazônia», Quatro cinco um: a revista dos livros. Tomado de: https://www.quatrocincoum.com.br/br/galerias/aofensiva-da-ditadura-militar-contra-a-amazonia [20 de septiembre de 2020]
  • Cohn, Sérgio (ed.) (2015): Ailton Krenak. Rio de Janeiro: Azougue editorial.
  • Comitê de Apoio Aos Povos da Floresta (1989): Chico Mendes. O Seringueiro. São Paulo: Departamento de Produção Gráfica do PT DR/SP.
  • Danowski, Deborah y Eduardo Viveiros de Castro (2017): The Ends of the World. Cambridge: Polity Press.
  • Davis, Shelton H. (1977): Victims of the Miracle: Development and the Indians of Brazil. Cambridge: Cambridge University Press.
  • De Almeida, Alfredo Wagner Berno (2018): «Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e movimentos sociais», Revista brasileira de estudos urbanos e regionais, 6/1, pp. 9-32.
  • De Angelis, Massimo (2007): The Beginning of History: Value Struggles and Global Capital. London: Pluto.
  • De Angelis, Massimo (2017): Omnia sunt communia. On the Commons and the Transformation to Postcapitalism. London: Verso.
  • Diniz, Nilo (2001): Chico Mendes: um grito no mundo. Tfm, University of Brasilia.
  • Duprat, Deborah (2022): «Bolsonaro e o genocidio indígena». São Paulo: Folha de São Paulo, 4 de enero. Tomado de: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2022/01/bolsonaro-eo-genocidio-indigena.shtml [21 de febrero 2022].
  • Evangelista, Breno Tommasi (2021): Entusiastas do Desenvolvimento: A Fundação Nacional do Índio e o Projeto Modernizador da Ditadura (1969-1974). Curitiba: Appris.
  • Fonseca, A., Ribeiro, J., Alves, A., Santos, B., Amorim, L., Ferreira, R., Andrade, S. & Souza Jr., C. (2021): «Ameaça e Pressão de Desmatamento em Áreas Protegidas: Sad de Agosto a Outubro 2021», Imazon. Tomado de: https://imazon.org.br/publicacoes/ameaca-e-pressao-dedesmatamento-em-areas-protegidas-sad-de-agosto-a-outubro-2021/ [3 de mayo de 2022].
  • Foster, John Bellamy (2000): Marx’s Ecology. Materialism and Nature. New York: Monthly Review.
  • García-López, Gustavo A. (2021): «Commoning Labour, Labouring the Commons: Centring the Commons in Environmental Labour Studies», en Räthzel, Nora, Dimitris Stevis y David Uzzell (eds.): The Palgrave Handbook of Environmental Labour Studies. Londres: Palgrave Macmillan, pp. 389-414.
  • Hochstetler, Kathryn y Margareth E. Keck (2007): Greening Brazil. Durham: Duke University Press. Krenak, Ailton (2015): Krenak, Ailton. Encontros. Rio de Janeiro: Ed. Azougue.
  • Leroy, Jean P. (2017): «Markets or the Commons? The Role of Indigenous Peoples, Traditional Communities and Sectors of the Peasantry in the Environmental Crisis», en Liz-Rejane Issberner and Philippe Lena (eds.): Brazil in the Anthropocene: Conflicts between Predatory Development and Environmental Policies. London: Routledge, pp. 104-124.
  • Lima, Antonio Carlos de Souza (1995): Um grande cerco de paz: poder tutelar, indianidade e formação do Estado no Brasil. Petrópolis: Vozes.
  • Lopes, Danielle Bastos (2017): «A presença do invisível na constituinte: com a palavra os povos indígenas (1986-1988)», História Revista, 22/1, pp. 71-87.
  • Loureiro, Violeta y Jax Pinto (2005): «A questão fundiária na Amazônia», Estudos Avançados, 19/54, pp. 77-98.
  • Luxemburg, Rosa (2003): The Accumulation of Capital. London: Routledge Classics.
  • Martínez-Alier, Joan (2002): The Environmentalism of the Poor: A Study of Ecological Conflicts and Valuation. Cheltenham: Edward Elgar Publishing.
  • Mendes, Chico (1992): Chico Mendes por ele mesmo. Rio de Janeiro: Martin Claret.
  • Mendes, Francisco (1988): «A Preservação da Floresta Amazônica». Filmado en mayo de 1988 en el departamento de Geografía de la Universidade de São Paulo, Brasil: 109:45 min. Tomado de: https://www.youtube.com/watch?v=oKS5JVTDmWU [29 de junio 2020]
  • Mendes, Francisco (1998): «A defesa da Vida», en Edilson Martins: Chico Mendes: um povo da floresta. Rio de Janeiro: Garamond.
  • Michalski, Fernanda, Jean Metzger y Carlos Peres (2010): «Rural Property Size Drives Patterns of Upland and Riparian Forest Retention in a Tropical Deforestation Frontier», Global Environmental Change, 20/4, pp. 705-712.
  • Mies, Maria (1986): Patriarchy and Accumulation on the World Scale. London: Zed Books.
  • Milanez, Felipe (2015): «A ousadia de conviver com a floresta»: uma ecologia política do extrativismo na Amazônia. Tesis doctoral: Universidade de Coimbra.
  • Milanez, Felipe (2017a): «25 anos sem Chico Mendes», CartaCapital, 22 de Diciembre. Tomado de: https:// www.cartacapital.com.br/blogs/blog-do-milanez/25-anos-sem-chicomendes-1140.html [29 de junio 2020].
  • Milanez, Felipe (2017b): «‘Chico Mendes está pulando dentro do túmulo’, diz amigo», CartaCapital, 22 de diciembre. Tomado de: https://www.cartacapital.com.br/blogs/blogdo– milanez/osmarino-amancio-rodrigues-chico-mendes-era-libertario-e-esta-pulandodentro-do-tumulo-3045.html [29 de junio 2020].
  • Milanez, Felipe (2018): «Compressão e apropriação do tempo e do espaço no neoextrativismo: uma crítica pela ecologia política», en Marta Inez Medeiros Marques, Carina Inserra Bernini, Eduardo Castro, Lucia Cavalieri, Pietra Cepero Rua Perez, Andrei Cornetta, José de Sousa Sobrinho (Org.): Perspectivas de Natureza: Geografia, formas de natureza e política. São Paulo: Annablume, pp. 265-284.
  • Milanez, Felipe (2019): «Countering the Order of Progress: Colonialism, Extractivism and Reexistence in the Brazilian Amazon», en Ekaterina Chertkovskaya, Alexander Paulsson, and Stefania Barca (eds.): Towards a Political Economy of Degrowth, London: Rowman & Littlefield International, pp. 121-136.
  • Munduruku, Daniel (2012): O caráter educativo do movimento indígena brasileiro (1970- 1990). São Paulo: Paulinas.
  • Neves, Lino João de Oliveira (2003): «Olhos mágicos do Sul (do Sul): lutas contra-hegemônicas dos povos indígenas no Brasil» em Boaventura de Souza Santos: Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, pp. 111-151.
  • Oliveira, João Pacheco de (1988): O nosso governo: os Ticuna e o regime tutelar. São Paulo: Marco Zero/Mct Cnpq.
  • Paula, Eder (2004): «O Movimento Sindical dos Trabalhadores Rurais e a Luta Pela Terra no Acre: conquistas e retrocessos», Revista Nera, 7/5, pp. 86-101.
  • Paula, Eder (2009): «No limiar da resistência: luta pela terra e ambientalismo no Acre», en Bernardo Fernandes, Leonilde Medeiros, y Maria Paulilo (eds.): Lutas camponesas contemporâneas: condições, dilemas e conquistas, v.1: o campesinato como sujeito político nas décadas de 1950 a 1980. São Paulo: Editora unesp, pp. 201-222.
  • Paula, Eder y Silvio Silva (2008): «Movimentos sociais na Amazônia brasileira: vinte anos sem Chico Mendes», Revista Nera, 11/13, pp. 102-117.
  • Peluso, Nancy y Michael Watts (eds.) (2001): Violent Environments. Ithaca: Cornell U.P.
  • Peres, Carlos y Maurício Schneider (2012): «Subsidized Agricultural Resettlements as Drivers of Tropical Deforestation», Biological Conservation, 151, pp. 65-68.
  • Porto Gonçalves, Carlos W. (1999): «A territorialidade seringueira: geografia e movimiento social», GeoGraphia, 1/2, pp. 67-88.
  • Porto Gonçalves, Carlos W. (2002): O Latifúndio Genético e a R-existência Indígeno-Camponesa. GeoGraphia, 4/8, pp. 30-44.
  • Ramos, Alcida Rita (1994): «The hyperreal Indian», Critique of Anthropology, 14/2, pp. 153-171.
  • Rapozo, Pedro (2021): «Necropolitics, State of Exception, and Violence Against Indigenous People in the Amazon Region During the Bolsonaro Administration», Brazilian Political Science Review, 15/2, pp. 1-25.
  • Räthzel, Nora y David Uzzell (2011): «Mending the Breach between Labour and Nature: Environmental Engagements of Trade Unions and the North-South Divide», Interface: A Journal for and about Social Movements, 4/2, pp. 81-100.
  • Salisbury, David y Marianne Schmink (2007): «Cows Versus Rubber: Changing Livelihoods among Amazonian Extractivists», Geoforum, 38/6, pp. 1233-1249.
  • Salleh, Ariel (2009): Eco-Sufficiency and Global Justice. Women Write Political Ecology. London: Pluto Press.
  • Salleh, Ariel (2010): «From Metabolic Rift to ‘Metabolic Value’: Reflections on Environmental Sociology and the Alternative Globalization Movement», Organization & Environment, 23/2, pp. 205-219.
  • Santos, Boaventura de Sousa (2006): A Gramática do tempo: para uma nova cultura política. Porto: Ed. Aforamento.
  • Santos, Roberto (1980): História Econômica da Amazônia (1800-1920). São Paulo:
  • Scheidel, Armin, Daniela Del Bene, Juan Liua, Grettel Navasa, Sara Mingorría, Federico Demaria, Sofía Avila, Brototi Roy, Irmak Ertör, Leah Temper y Joan Martínez-Alier (2020): «Environmental Conflicts and Defenders: A Global Overview», Global Environmental Change, 63.
  • Sindicato dos trabalhadores rurais de xapuri, conselho nacional dos seringueiros (csn) e da central única dos trabalhadores (cut) (1989): Chico Mendes. São Bernardo do Campo: Gráfica e Editora FG.
  • Smith, Marianne (1989): Chico Mendes: Voice of the Amazon. Documental, 56 min.
  • Stevis, Dimitris, David Uzzell y Nora Räthzel (2018): «The Labour–Nature Relationship: Varieties of Labour Environmentalism», Globalizations, 15/4, pp. 439-453.
  • Strapasolas, Pedro y Vanessa Nicolav (2021): «Destruição da Reserva Chico Mendes ameaça legado de preservação ambiental na Amazônia Legal Projeto de Lei 6024 pode reduzir área protegida e facilitar expansão do agronegócio em municípios do Acre», Brasil de Fato, 20 de Agosto de 2021. Tomado de: https://www.brasildefato.com.br/2021/08/20/ destruicao-da-reserva-chico-mendes-ameaca-legado-de-preservacao-ambiental-naamazonia-legal [3 de mayo de 2022].
  • Svampa, Maristella (2019): Neo-extractivism in Latin America: Socio-Environmental Conflicts, the Territorial Turn, and New Political Narratives. Cambridge: Cambridge University Press.
  • Taussig, Michael (1984): «Culture of Terror-Space of Death. Roger Casement’s Putumayo Report and the Explanation of Torture», Comparative Studies in Society and History, 26/3, pp. 467-497.
  • Trinidad, Carlos Benítez (2017): Un espejo en medio a un teatro de símbolos: el indio imaginado por el poder y la sociedad brasileña durante la dictadura civil-militar (1964- 1985). Tesis Doctoral. Sevilla: Universidad Pablo de Olavide.
  • Trinidad, Carlos Benítez (2021): «‘A patriótica e verdadeiramente humanitária proteção aos índios’. Memória e retrospectiva sobre o Serviço de Proteção aos Índios por um velho indigenista», Revista de História, 180, pp. 1-30.
  • Urzedo, Danilo y Pratichi Chatterjee (2021): «The Colonial Reproduction of Deforestation in the Brazilian Amazon: Violence Against Indigenous Peoples for Land Development», Journal of Genocide Research, 23/2, pp. 302-324.
  • Vadjunec, Jacqueline (2011): «Extracting a Livelihood: Institutional and Social Dimensions of Deforestation in the Chico Mendes Extractive Reserve, Acre, Brazil», Journal of Latin American Geography, 10/1, pp. 151-174.